Legislação

NF3e em homologação: saiba o porquê de se antecipar

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Entenda os desafios e motivos de testar a NF3e em homologação o quanto antes:

Sua distribuidora de energia já está testando a emissão de NF3e no ambiente de homologação? Não? Então vocês têm um grande problema pela frente e eu recomendo fortemente que você continue lendo esse texto.

Um dos grandes desafios da Nota Fiscal de energia eletrônica (NF3e) é a mudança no processo de faturamento.

Atualmente, as informações da fatura modelo 6 são apresentadas ao Fisco no final de cada período, não afetando a emissão da cobrança e entrega da fatura ao cliente.

Agora, com a NF3e, essa validação passará a ser em tempo real, com a autorização do documento pela Sefaz. E essa mudança cria alguns problemas.

Desafios da NF3e

O primeiro problema, ou desafio, é o mais óbvio. A diminuição do prazo de conferência torna o processo mais passível de erros.

Como você já deve saber, há um grande volume de dados para serem parametrizados, conferidos, ajustados e é fundamental que as distribuidoras estejam atentas à diversos cenários, como os seguintes:

  • Saneamento de cadastros dos clientes
  • Regras de validações dos tributos (base de cálculo, alíquotas, CFOP, etc.)
  • Regras para emissão da fatura de consumidores do grupo A e B)
  • CFOP X grupo de consumo (cClass)
  • Grandezas contratadas
  • Regras de emissão para consumo residencial, comercial, baixa renda, códigos de benefícios sociais
  • Regras para Subclasse Baixa Renda X códigos de benefícios sociais
  • Informações sobre latitude e longitude da unidade consumidora
  • Grupo de informações para referenciar a NF3e original que foi separada judicialmente
  • Regras de itens como SIP, multa, mora, juros

É fato que a NF3e é um projeto que tem enorme volume de validações, muito por causa da particularidade do negócio que possui diferentes contextos.

Somado a isso, temos a própria regulamentação da ANEEL que é bastante minuciosa e precisará ser integrada à Sefaz para autorização da emissão dos documentos.

👉 Emissão de NF3e em contingência: o que as distribuidoras de energia precisam saber

Teste o quanto antes a NF3e em homologação

Como você vê, fica claríssima a necessidade de testar o quanto antes a emissão de NF3e em ambiente de homologação. Esta é a ÚNICA forma de:

  • Mapear os cenários com possíveis problemas,
  • Identificar os erros e
  • Configurar a operação com o menor risco possível de falhas.

Aqui na Oobj, temos testado exaustivamente o ambiente da NF3e em homologação da Sefaz. Com isso, já identificamos diversos problemas e já estamos ajudando distribuidoras a resolver esses GAPs, para que possam acelerar o processo de implantação do projeto em tempo hábil.

Esses testes têm sido fundamentais para encontrar problemas com os dados enviados e, consequentemente, as Rejeições de NF3e que serão validadas pelo Fisco, facilitando as correções. E ainda têm descomplicado o mapeamento do novo processo que as distribuidoras terão que adotar para se adaptar à emissão da NF3e.

A convicção que temos é que as distribuidoras de energia precisam o quanto antes começar a testar. O ambiente de homologação já está disponível desde 2020 e quem se antecipar evitará enormes dores de cabeça na hora que o prazo estourar.

Emissão inteligente de NF3e

solução de emissão de NF3e da Oobj está pronta e já temos distribuidoras de energia emitindo NF3e no ambiente de homologação da Sefaz com a gente.

👉 Como estamos implantando a NF3e em uma das maiores distribuidoras de energia do país

E o que mais ouvimos destes clientes é o alívio em se antecipar com os testes, evitando assim, o transtorno de erros que poderiam travar o faturamento.

💡 Não deixe para última hora. Clique abaixo e entenda melhor como funciona o nosso sistema de emissão e gestão de NF3e:




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